Rosas de Ouro: Carnavalesco André Cezari visita Museu da Tatuagem

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Idealizador do enredo de 2016 da Rosas de Ouro, “Arte À Flor Da Pele. A Minha História Vai Marcar Você”, o carnavalesco André Cezari, realizou um sonho no último sábado, quando visitou, pela primeira vez, o Museu Tattoo Brasil,  único do país e da América Latina sobre a arte na pele, e conversou com o tatuador e curador, Elcio Antonio Sorrentino Sespede, conhecido artisticamente como Polaco. 

Durante uma hora e meia, o carnavalesco da Rosas de Ouro, André Cezari, realizou um sonho antigo de conhecer o Museu Tattoo Brasil, único acervo histórico da arte na pele da América Latina, sediado em São Paulo.  Na ocasião, André conheceu e conversou com Polaco, um dos tatuadores mais conceituados no meio e curador do acervo. A sala está localizada no primeiro andar do Prédio Cadete Galvão_ tombado como patrimônio histórico, à rua 24 de Maio, região Central da cidade_  e abriga uma coleção com quase 500 itens  pessoais de Polaco, além de doações de amigos.

“Há muito tempo tinha vontade de vir aqui e ver de perto desenhos, peças históricas, artes milenares, itens curiosos e raridades. Como já tinha ideia de desenvolver esse enredo um dia, essa visita enriqueceu minhas referências”, afirma André.

Na ocasião, Polaco, que recebeu pessoalmente o artista em uma visita guiada,  ficou surpreso em saber que uma escola de samba levará para o sambódromo a história da tatuagem e se colocou à disposição do carnavalesco. “Fiquei muito empolgado em saber que a Rosas de Ouro fará um Carnaval sobre essa arte tão rica. São 5 mil anos de história no mundo e quase 50 anos  no Brasil, desde a chegada do primeiro tatuador no Brasil, o dinamarquês Knud Harald Lykke Gregersen, conhecido como Lucky Tattoo”,  ressalta Polaco.

O Museu

Entre as incríveis peças históricas, há desenhos preparatórios, objetos que ilustram a tatuagem entre povos primitivos, gravuras, projetos finalizados além de fotografias, recortes de jornais e revistas, máquinas de tatuar manualmente e a evolução das elétricas.

Ainda há peças inusitadas e únicas como as usadas em cadeias brasileiras e em antigos presídios da Rússia, improvisadas com barbeadores, cordas de violão e ampolas de seringa. Destaque para a reprodução da patente da caneta elétrica de Thomaz Edson, datada de 1805.

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Assessoria de Imprensa Sociedade Rosas de Ouro
Lara Schulze


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