Unidos do Anil – Sinopse 2015

Unidos do Anil – Sinopse 2015

A Unidos do Anil divulgou essa semana, através de sua assessoria de imprensa, a sinopse de seu enredo para 2015.

“O que seria do bem sem o mal? E o que seria do mal sem o bem? e como aquela historia de que o amor e o ódio andam sempre juntos, um depende do outro, a qualquer momento um sentimento muda o rumo de qualquer relacionamento, assim e na vida, nas historias de vida, na historia do mundo, nas novelas, no cinema, literatura, no mundo virtual e nas historias em quadrinhos. Baseado nestes pontos, a Unidos do Anil fará uma viagem no tempo e no espaço, onde falaremos de mulheres más, maléficas, de uma forma voltada para humor, um enredo alegre e divertido trazendo a tona algumas mulheres reais e de ficção. Que fizeram parte do passado do mundo de uma forma real e verídica e aquelas que brilharam na literatura, cinema e Televisão.

Entre os ditados populares dizem, “não mecha com uma mulher, pois estará chamando o diabo”, iremos falar de mulheres ardilosas, mulheres más e bandidas, ou assim consideradas pelo meio social. Iremos visitar a história brasileira e mundial, viajaremos nos contos de fadas, iremos falar das maldades das personagens de novelas, das vilãs mais sedutoras das historias em quadrinhos, sem poder esquecer as mulheres bonitas e sensuais consideradas pela inveja como mulheres pecadoras, resumindo essas mulheres que tiveram um final não feliz mais que de uma forma ou de outra entraram no nosso inconsciente coletivo, marcando nossas historias. Então poderíamos dizer o que seria de Adão sem sua Eva, a cobra e a maça, João batista se não fosse Salomé, o que seria sansão se não fosse Dalila, Lampião sem Maria Bonita, Dom Pedro I sem Domitila de Castro, Luiz XVI sem Maria Antonieta, a história da China sem a Imperatriz Wu Hu, o Egito sem Cleópatra, Moçambique sem a rainha Ranavalona, a Rússia sem Catarina II, a Inglaterra sem Elisabeth I entre outras na historia do mundo, e entre deusas e deuses a pior de todas foi Medusa, que transformava todos em pedra. Nos contos de fadas o que seria da historia da branca de neve sem a rainha má, gata borralheira sem malévola, Alice no país das maravilhas sem a Rainha de Copas, na literatura brasileira o Sitio do Pica-Pau amarelo não seria o mesmo sem as

maldades da Cuca, nas revistas em quadrinhos o tio patinhas sofria com a bruxa Maga Patalogika e Madame Mim. Nos desenhos animados e filmes o que seria dos 102 dálmatas sem Cruela Devil, nas novelas de nossa televisão são tantas vilas que escolhemos duas em especial, será que roque santeiro seria sucesso sem viúva Porcina, Tieta do agreste sem perpetua e o contratador sem sua Chica da Silva. Nesta saga de mulheres más e poderosas. No cinema moderno, o que seria do Batman sem a Mulher Gato, dos X-Men sem a Mística, como se pode ver até os Super-Heróis dependem dessas mulheres fortes e avassaladoras, que não medem seus esforços para a conquista de seus objetivos, e não podemos esquecer ‘ELAS’ mulheres fantasias, mulheres em corpos de homem, travestidas e que Também são consideradas o fora do padrão. São tantos e tantos tipos de mulheres consideradas bandidas ou más, ou maléficas que não podemos falar de todas, mas todas de uma forma ou não muito tradicional estão ai sempre lembradas, comparadas ao diabo, um anjo demônio, que e capaz de tudo para conseguir seus objetivos. Mas pensando bem seria o Diabo forte o bastante para encarar essas mulheres? Acho que só outra mulher seria capaz de encarar esses seres malévolos, aonde chegamos à conclusão que o diabo e uma mulher, portanto o diabo veste saias.   O que pretendemos não e fazer apologia do mal, e sim verificar que o bem e o mal sempre andam de mãos dadas, porque o que e maldade para uns e bondade para outros, e nesse complexo mundo do ser humano amor e ódio, o bem e o mal, são irmãos caminhando juntos a procura de um bem comum para ambos”.

O carnavalesco da escola, Marcos Calheiros, também fez um breve comentário do que ele planeja para o desfile da azul-e-branca de Jacarepaguá.

“Nossa visão é de que seja um desfile leve, alegre, em que o bom humor, seja ele humor negro ou não, esteja presente. A ideia é proporcionar uma visão diferenciada do comum, um desfile colorido, emblemático, com alas coreografadas. Queremos colocar na avenida um desfile de cores, movimentos e brincadeiras. Vamos tentar mexer com o inconsciente de cada um, que querendo ou não, vai lembrar-se dos personagens que desfilaram em sua frente. O bem e o mal desfilando alegres e felizes num mar de cores e brilhos. A mensagem a ser passada é que o mal também tem seu bem, porque quando se vê o mal, lembramos que graças a Deus existe o bem”, comenta o carnavalesco.

A Unidos do Anil desfila em 2015 pelo grupo D da AESCRJ com o enredo: “O Diabo veste saias”, do carnavalesco Marcos Calheiros.

Presidente: Nego Dé.

Carnavalesco: Marcos Calheiros.

Enredo: O Diabo veste saias.

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Por Daniel Thompson